domingo, 19 de dezembro de 2010

Porque não eu?

Diante de um mundo impulsionado para andar como um bólido de Formula Um, isto é, um mundo que caminha a uma velocidade absurda, muitos de nós humanos nos descobrimos surpresos, incompetentes para acompanhar tal desenvolvimento. Entretanto as ciências e as tecnologias vêm demonstrando ao longo dos anos que não precisa ser desta forma. A história humana tem demonstrado que o homem é um ser totalmente adaptável as suas necessidades, e que de uma forma ou de outra suas necessidades vão sendo superadas com grande vantagem.
A todo tempo temos visto quebra de paradigmas, haja vista as recentes competições mundiais de natação e outros onde recordes e mais recordes foram quebrados ultrapassando marcas impressionantes.
No campo do intelecto o mesmo se processa, desenvolvimento de habilidades nunca dantes pensadas são hoje o foco de varias entidades.
Percebeu-se neste ínterim que basta que haja um desejo interno e uma forma para fazer, que tudo se torna possível.
É com este novo paradigma que muito se tem conseguido na aprendizagem.
O homem tem uma capacidade incrível para aprender, basta estar estimulado, conhecer seu potencial e encontrar uma forma (técnica) para fazê-lo.
Tudo que se desejar é possível. Isto não é frase feita de motivação, mas sim, uma realidade, tomemos como referência os Jogos Para e Pan-americanos, onde pessoas com diferentes graus de necessidades específicas se suplantaram diante do que se propuseram.
Isto exigiu delas aprendizado, disciplina que hoje está a alcance de todos.
Há instituições com programas de desenvolvimento acelerado em todas as áreas do desenvolvimento humano, especialmente no que tange ao aumento da capacidade de aprendizagem, envolvendo a melhora da leitura que é fundamental.
Para um povo que pouco lê isto é uma ferramenta maravilhosa desde que haja desejo.
Sendo assim pergunto. Já que muitos podem, porque não também eu?

Nilton de Oliveira

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